Segurança da informação é hoje um tema que precisa estar na agenda de qualquer empresa, não importa o seu tamanho ou segmento. 

Porém, atualmente, não são todas as organizações que enxergam a relevância do monitoramento de dados, como também da segurança das informações na rede. O fato é que, no contexto atual, investir em uma política de cibersegurança deve ser uma das prioridades das companhias que desejam se manter competitivas

Se você quer entender por que esse desafio é tão relevante, bem como conhecer a real necessidade da segurança da informação nas empresas, precisa avançar na leitura deste artigo. Conheça as respostas para essas dúvidas, entre diversas outras, ao ler este post!

Panorama atual dos ciberataques

Trago aqui um cenário curioso e alarmante para mostrar que o ano de 2020 quebrou todos os recordes, no que diz respeito às violações de segurança e perda de dados, atingindo empresas, governo e indivíduos. Além disso, a sofisticação das ameaças aumentou com a aplicação de tecnologias emergentes como aprendizado de máquina, inteligência artificial e até 5G.

De acordo com dados do Cybersecurity Ventures, o cibercrime custará ao mundo US$ 10,5 trilhões anualmente até 2025! 

O Brasil tem sido, nos últimos tempos, um grande alvo digital. Em 2020, fomos o país da América Latina que registrou maior número de ataques cibernéticos durante a pandemia.

Em agosto do ano passado, sistemas do Senado Federal foram invadidos; e, em outubro, antes do primeiro turno das eleições, foram expostas informações sobre servidores e ministros do TSE. Isso sem contar o ataque que dificultou a apuração dos votos em todo o país.

O país continuou sofrendo com esse problema e o início de 2021 ficou marcado por um megavazamento de dados, onde estima-se que foram impactadas mais de 223 milhões de pessoas, inclusive expondo dados de falecidos.

Considerado um dos maiores ciberataques da história, a falta de segurança da informação divulgou dados gratuitos e facilmente fornecidos na rede, como CPF, nome, sexo e data de nascimento, expostos na internet de maneira gratuita. Já os dados mais refinados, como escolaridade, número de benefícios do INSS e programas sociais como o Bolsa Família estavam sendo vendidos em sites e fóruns. 

O custo do cibercrime tem aumentado nos últimos anos. A perda média por uma violação de dados em 2020 foi de US$ 3,86 milhões, segundo o Ponemon Institute.

O movimento de mudança da força de trabalho para um ambiente online e digital criou vulnerabilidades nos sistemas corporativos, ampliando muito as oportunidades de ciberataques, principalmente pela falta de segurança da informação nas empresas durante o período de home office.

E se instituições governamentais respeitadas foram atacadas, o que dizer do ambiente corporativo? Em 2020, a Avon foi muito prejudicada no Reino Unido, Polônia e Romênia. Acredita-se que o ataque tenha impactado os sistemas de back-end, deixando seus vendedores e vendedoras impossibilitados de fazer pedidos à empresa.

Segurança da informação nas empresas é mais que uma garantia para seus clientes, é um diferencial em suas vendas!

Conheça algumas previsões para 2021 e além:

  • Segundo a Cybersecurity Ventures, um incidente de ataque cibernético ocorrerá a cada 11 segundos em 2021. Isso é quase o dobro da taxa em 2019 (a cada 19 segundos) e quatro vezes o que era em 2016 (a cada 40 segundos). 
  • Outra previsão, também da Cybersecurity Ventures, aponta que o crime cibernético custará ao mundo US$ 10,5 trilhões anualmente até 2025. 
  • Já a Risk IQ  estima que, a cada minuto, as grandes empresas pagam US$ 25 devido às violações de segurança da informação nas empresas. 
  • A Cepro está prevendo que o mercado de cibersegurança tenha o valor de US$ 403 bilhões até 2027

A importância da segurança da informação para as empresas

Os casos e números acima falam por si só: a segurança da informação nas empresas é uma questão urgente. 

Contudo, muito ainda precisa ser feito para garantir a segurança da informação nas empresas.    

Quase 80% dos líderes de TI e segurança acreditam que suas organizações não têm proteção suficiente contra ciberataques, segundo pesquisa da IDG Research Services.

No ano passado, apenas 57% destes líderes realizaram uma avaliação de risco de segurança da informação nas empresas. Já para 78% há falta de confiança na postura de segurança da informação nas empresas, o que levará a 91% a aumentar os orçamentos para 2021.

As transformações da segurança da informação nos desafios de negócios

O grande volume de dados que as empresas criam, manipulam e armazenam cresce e gera uma necessidade maior de governança e segurança da informação nas empresas na rede.

Os ambientes de computação estão mais complexos do que antes, abrangendo nuvem pública, data center corporativo e vários dispositivos como sensores de Internet das Coisas (IoT) e até os equipamentos usados pelos próprios colaboradores. Essa complexidade cria uma superfície de ataque expandida que se torna mais difícil de monitorar e proteger.

Ao mesmo tempo, a consciência do consumidor sobre a importância da privacidade dos dados só aumenta. Alimentado pela crescente demanda pública por iniciativas de proteção de dados, vários regulamentos de privacidade foram recentemente adotados, como a GPDR (General Data Protection Regulation) na Europa e a LGPD (Lei Geral de Proteção dos Dados) aqui no Brasil.

E o que isso significa? A segurança da informação nas empresas não é mais algo que pode ser ignorado. São dados de outras pessoas e companhias em jogo e, caso haja um vazamento, a organização pode inclusive ser punida e pagar um alto preço.

A confidencialidade da informação dentro de uma instituição

Informações confidenciais são quaisquer dados que precisam ser mantidos em segredo. Isso significa que a confidencialidade corporativa pode existir interna e externamente e incluir informações pessoais, profissionais e segredos comerciais.

Garantir que os dados comerciais privados e a propriedade intelectual sejam protegidos pode gerar desafios. Afinal, com os sistemas de arquivamento online, as informações estão mais acessíveis do que nunca e, portanto, mais vulneráveis.

Confidencialidade versus privacidade

É importante compreender a diferença entre os conceitos de confidencialidade corporativa e privacidade. 

A confidencialidade se refere, principalmente, às informações internas compartilhadas entre um colaborador da empresa e outro indivíduo que não podem (ou não devem) ser comunicadas a terceiros, sem o consentimento expresso do proprietário da empresa. 

a privacidade diz respeito à não intrusão em assuntos ou informações pessoais de um colaborador.

Para limitar potenciais violações de dados, o ideal é adicionar um acordo de confidencialidade a todos os contratos de trabalho. Este deve ser lido e assinado por todos os colaboradores, para confirmar que eles concordam legalmente em manter a privacidade das informações confidenciais.

É importante que seus colaboradores entendam por que é essencial proteger os dados privados e quais são os procedimentos para manter as informações seguras.

O valor do sigilo dos dados

O valor comercial dos dados nunca foi tão grande quanto é hoje. Cada vez fica mais evidente que o movimento de regulamentação da LGPD, que entrou em vigor, era uma demanda urgente — apesar de ser um grande desafio para todos. 

A perda de informações dos clientes, segredos comerciais ou propriedade intelectual pode não apenas ‘sujar’ o nome da empresa no mercado, mas também impactar futuras inovações e lucratividade, sendo assim, é essencial ter ao seu alcance as ferramentas ideais para que isso não aconteça com você.

Como o aumento dos ciberataques não mostra sinais de desaceleração, é essencial reforçar a segurança da informação nas empresas, tomando as precauções necessárias para evitar perdas.

E, com a adoção em massa do trabalho remoto no contexto da pandemia, é necessário ter soluções que realizem o gerenciamento 360° de sistemas, redes e infraestrutura. Tudo para que os dados sejam preservados, não ocorram vazamentos e consequentes prejuízos financeiros.

Segurança da informação nas empresas — tudo o que você procura está na parceria Ingram Micro e Forcepoint!

A tecnologia é fundamental para proteger um ecossistema tão importante. Por isso, buscar por parceiros no mercado é essencial — parceiros estes, como a Forcepoint!

O diferencial da Forcepoint é que suas soluções convergentes de segurança usam inteligência comportamental para detectar proativamente riscos de segurança da informação nas empresas e dos usuários.

Desenvolvida com base em pesquisa proprietária, a plataforma da Forcepoint é centrada nas pessoas e monitora os comportamentos, não identidades. Para tornar isso possível são aplicadas soluções de firewall, cloud private access, entre outras.

Seu mecanismo aprimorado por inteligência artificial utiliza dinamicamente políticas com base no nível de risco dos comportamentos dos usuários. 

São três soluções diferentes, entregues em uma plataforma em nuvem:

  1. Dynamic User Protection: solução para monitoramento da atividade dos usuários baseada na nuvem para mitigar o risco de usuários comprometidos;
  1. Dynamic Data Protection: única solução de segurança integrada e adaptável a riscos no mercado;
  1. Dynamic Edge Protection: segurança convergente para web, redes e conectividade.

A partir da utilização dessa plataforma convergente — e de fácil implementação em escala — é possível obter diversas informações para novos insights, tais como:

  • Análise Comportamental de Entidades: que garante uma visão 360° de seu ambiente;
  • Quantificação de Riscos: permite a avaliação de qualquer vulnerabilidade em tempo real; 
  • Aplicação em Tempo Real: facilita a definição de ações com proteção adaptável à riscos.

Reconhecida por organizações como Gartner, NSS Labs e Forrester, entre outras, a Forcepoint provê segurança da informação para mais de 14,5 mil empresas localizadas em 150 países

Observe o que clientes que conhecem, na prática, os resultados reais trazidos pela Forcepoint, relataram em suas percepções:

  • 72% de economia operacional para pessoal de TI e infraestrutura de rede remotos;

  • 70% de melhoria na detecção antecipada de comportamentos de alto risco;

  • 60% de redução no volume de violações de políticas de dados que exigem intervenção de segurança.

Agora que você sabe por que a segurança da informação nas empresas é importante para empresas de todos os tamanhos, é hora de avaliar as vulnerabilidades em potencial em seu sistema e trabalhar para fortalecer as medidas de segurança. 

Seus clientes e parceiros de negócios dependem de você para proteger as informações vitais que colocam em suas mãos.

Ao ter o fornecedor ideal para mitigar ciberataques e realizar o monitoramento dos dados, você pode ficar mais tranquilo sabendo que está fazendo tudo ao seu alcance para proteger seus consumidores e sua empresa.

Conte com a parceria Forcepoint e Ingram Micro para realizar a segurança da informação nas empresas na internet!

Este artigo foi útil?

(3.7)

Você já votou neste post

Tags

Alexandre Nakano

Alexandre Nakano

Diretor de Segurança e Networking da Ingram Micro Brasil. A frente da diretoria de novos negócios para a área de Enterprise, Colaboração e Cybersec na Ingram Micro Brasil, possui mais de 20 anos no mercado de tecnologia e esteve sempre em cargos de gestão e direção de vendas em grandes empresas do setor de TI. Tem, em seu currículo, passagem por empresas como Cisco Systems, Cyclades/Avocent, Westcon/Comstor e Scansource/Network1. Além da experiência profissional, traz na bagagem acadêmica dois MBAs executivos, o primeiro em gestão corporativa pela FGV, o segundo em finanças, pelo Insper, além da graduação em Engenharia Eletrônica.